Viajar para jogos internacionais

Se os Clubes de uma União tiverem conseguido preparar os jogos locais com êxito e houver uma maior redução das medidas RDR, a circulação limitada para o estrangeiro para participação em jogos poderá ser discutida com as autoridades governamentais e de saúde locais, competições, Uniões de destino e representantes dos jogadores.

Na prática, as equipas de ambos os países teriam de relaxar as medidas de controlo fronteiriço para permitir a entrada dos jogadores e equipas visitantes — necessitando de uma redução das restrições fronteiriças e de quarentena. Um exemplo seria viajar para países próximos com medidas semelhantes de quarentena e controlo fronteiriço.

Os jogos de competição com maior distância de viagem, incluindo deslocações transcontinentais, seriam provavelmente entre países nos quais as restrições de circulação e de quarentena estão em fases diferentes. Nestas circunstâncias, as restrições poderão incluir uma medida de quarentena organizada para a equipa à chegada ao país.

  • garantir que o Clube entende e tem seguro adequado para abranger as implicações financeiras, e não só, de os jogadores ou outros intervenientes poderem adoecer e terem de ser repatriados.
  • garantir previamente que a União, os Clubes, as competições e os departamentos de saúde pública de ambos os países concordaram nas medidas que será necessário tomar se um jogador ou membro da equipa técnica adoecer durante o período da viagem ou do jogo. Ou seja, a política local ou da companhia aérea poderá impedir a viagem, pelo que seria necessário um plano alternativo;
  • Ao viajar de e para o Torneio, sempre que razoável, organizar o procedimento de segurança acelerado (“fast-track”) e uma sala de espera privada para a equipa usar antes da partida em cada percurso da viagem.